associação
OBSERVATÓRIO AEROESPACIAL AMSAT-CT
Na EMERGÊNCIA as Radiocomunicações
são o factor decisivo.
As RADIOCOMUNICAÇÕES DE EMERGÊNCIA tem sido muito negligenciadas, no sentido tecnologicamente preventivo, ou sejam, carecem da criação e manutenção de redes de telecomunicações alternativas, susceptíveis de superarem as falhas das telecomunicações numa situação de catástrofe severa.
Muitas entidades oficiais, acreditam na fiabilidade dos meios de comunicação modernos, contudo, todos eles estão baseados nas tecnologias digitais integradas, fragilmente suportados pelas modernas redes e meios de transmissão convergentes e de informação concentrada, sem considerarem, as graves contingências que daí advém, numa situação extrema de calamidade natural ou inclusive de guerrilha ou terrorismo.
Muitos outros países, dramaticamente fustigados por condições extremas, assumem uma postura diametralmente oposta e assim, em alternativa às telecomunicações digitais concentradas, eles baseiam-se em sistemas redundantes, suportados pelas radiocomunicações autónomas, muitas delas extraordinariamente operacionalizadas pelos Postos de Amador e pelas Forças Armadas, igualmente dotadas de meios independentes e absolutamente autónomas complementares de todas as redes das telecomunicações digitais comerciais.
LEMBRE-SE:
Em situação de calamidade, severa, durante dias, semanas ou até meses, além da falta da água potável e elecricidade,não existem disponíveis a televisão, nem a internet ou ainda as telecomunicações celulares ou GSM.
SEJA AUTÓNOMO !
Radiocomunicações de Emergência - documentário realizado por fundadores e voluntários do Observatório Aeroespacial de Oeiras, em 2004, para uma Conferência de Protecção Civil na Figueira da Foz, onde ocorreu a assinatura de Protocolos da ANPC com 15 associações de Radioamadores.
Emergência e Protecção Civil nos EUA - documentário da ARRL, feito por uma legenda mundial da comunicação social, já falecido, e que também era Radiamador - KB2GSB.
